1 de dezembro de 2010

#EuLi: A Cabana, William P. Young

Sempre tenho um livro de cabeceira. Mesmo que as vezes não me dedico tanto, eles estão lá. Esses dias terminei de ler A Cabana de William P. Young, lançado no Brasil em 2008. Na época, todo mundo comentava sobre esse livro. Não me atentei, mas continuava escutando comentários.
Para matar a curiosidade e escolher algo diferente do que estava lendo antes, resolvi pegar uma edição emprestada com a sogra Sueli e no final das contas achei o texto muuuuito intrigante.
Conta a história de Mackenzie, pai de quatro filhos, casado e desacreditado em Deus. Sempre participou de encontros na igreja - sua mulher também praticante e espiritualizada -, começou questionar a existência e o poder de Deus depois que sua filha mais nova foi raptada durante um acampamento de final de semana e nunca mais foi vista. Sinais de que ela teria sido assassinada são achados em uma cabana perdida nas montanhas. Daí o nome do livro.
A história vai se desenrolando e 4 anos depois do desaparecimento, o tal Mackenzie recebe um bilhete: ‘te espero sábado na cabana. Assinado Papai’. O homem fica com uma pulga atrás da orelha e acha que é alguma brincadeira ou quem sabe o próprio raptor entrando em contato. Para acabar com a curiosidade, ele vai até a cabana.
Chegando lá, quem ele encontra? Deus no corpo de uma mulher, Jesus, como carpinteiro e Sarayu, o Espirito Santo. A cabana estava linda e maravilhosa, cheirosa, arrumada e o dia estava lindo! No começo é uma confusão pro Mackenzie entender quem é quem e saber que quando conta alguma coisa para um deles, está contando para todos.
No período em que esteve com a Santíssima Trindade, teve a oportunidade de uma conversa particular com cada uma das pessoas e desvendar alguns mistérios e questionamentos que se fazia a vida toda.  
Eu achei a história interessante porque se discute muito o que o povo católico acredita ser a religião, assim como preconceitos e contradições da igreja, através de mensagens de amor e de perdão.
Tem gente que pode achar piegas, mas eu que sempre me interessei por estudar as religiões, saber as diferenças e semelhanças entre elas, achei que valeu a pena por ser uma mensagem simples e didática. O livro aplicou através da vida do Mackenzie, ensinamentos mais ‘modernos’ sobre o poder de Deus e o que Ele espera de nós.  
Pra quem gosta desse tipo de assunto, eu recomendo!

2 comentários:

Anônimo disse...

oi livia nao conhecia seu blog!! esta mto legal!!!
vou tentar passar aqui sempre agora...
bjoos
Lígia Landell

Livia Borges disse...

Valeu Ligia! Passa sim!
Beijos

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