24 de maio de 2011

Se a bike não for, eu fico!

Estamos em trânsito neste momento. Escrevo diretamente do aeroporto de Campinas. Saimos de Ribeirão 16h e paramos para uma escala. Estamos eu, Netão, minha irmã Larissa, minha sobrinha Laura e meu cunhado Guilherme.

Realmente tudo o que tivemos que carregar ficaram bem acomodadas em duas malas. A bicicleta, como sempre, foi a estrela do embarque. É por isso que chegamos sempre mais cedo no chek in. Nenhuma empresa gosta de se responsabilizar pela bichinha e ficam colocando vários empecilhos.

A de hoje foi que ela deveria viajar totalmente desmontada e dentro de um case. O Netão já chegou com sangue nos olhos porque desconfiava que a empresa tinha algum problema de comunicação. Dias atrás, ele perguntou na companhia se teria problema de despachar a magrela. O funcionário disse que não. Ele reforçou a pergunta dias depois e a resposta também foi não.

Eu deveria ter tirado uma foto da cara dos atendentes quando o Neto apresentou a bicicleta no balcão.. rsrsr.. chamaram 'o superior' na hora.

O Neto, muito esperto e cara de pau, tentou até o último momento não desmontar nada e nem desembrulhar. Não teve jeito, pelo menos a rodinha da frente teve que sair. Digamos que a disputa ficou empatada..

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